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Opinião

11.06.2012

Atitude é uma aliada na prevenção de doenças infectocontagiosas e de gripes

No sábado, 9 de junho, comemorou-se o Dia Nacional da Imunização.

Segundo a médica Marta Fragoso, infectologista do Hospital VITA, a data é importante de ser lembrada pelos os resultados obtidos pelas imunizações, pois foi através de campanhas de vacinação que se alcançou a erradicação de doenças como a varíola e da poliomielite, e o controle do sarampo e da rubéola, além disso baixou o número da mortalidade infantil em diversos países. “Porém, ainda há óbitos e sequelas causadas por doenças que podem ser prevenidas por vacinas”, complementa. Marta destaca também a importância de tomar a vacina que protege da gripe, a qual age contra três tipos do vírus Influenza, entre eles o H1N1, além de outros dois tipos de gripe sazonal’, complementa.

Imunização – É o conjunto de métodos terapêuticos que torna o organismo resistente e capaz de reagir à presença de agentes bacterianos, viral, parasitário e doenças infecciosas.
Marta explica que temos dois tipos de imunidade, a natural, desenvolvida pelo próprio organismo e que protege as pessoas contra infecções e doenças, e a imunidade adquirida, aquela que o organismo desenvolve após receber vacinas e soros, chamada de imunização passiva.
Vacina – É o mecanismo usado para controlar algumas doenças infectocontagiosas. Trata-se de uma substância não reagente, geralmente feita do vírus da doença, morto ou inoculado, que é colocado no corpo humano através de agulhas ou “gotinhas”. O corpo não reconhece que o vírus está morto e vai fabricar substâncias que vão combatê-lo. Assim quando o organismo estiver suscetível ao contágio da doença, ele já terá criado anticorpos para defendê-lo.
Primeira vacina - Criada em 1876, por Edward Jenner. Ele injetou a secreção das fístulas de uma vaca com varíola - ou seja, pus - em um menino. Semanas depois ele inoculou a criança com varíola humana e este não adoeceu. Daí o nome vacina, derivado da expressão latina materia vaccinia (substância que vem da vaca).
Viagem para fora do Brasil - O Ministério da Saúde recomenda a quem deseja viajar para a Europa que se vacine, pelo menos quinze dias antes da viagem, contra sarampo e rubéola. Apesar das doenças já estarem erradicadas no Brasil desde 2000 e 2008, respectivamente, os vírus ainda circulam naquele continente.
Os viajantes maiores de seis meses de idade que não possuem a caderneta de vacinação regularizada e a confirmação laboratorial de imunidade, devem obter a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola).
Cuidados - Não basta vacinar-se uma vez para ficar devidamente protegido. Em geral, é preciso receber várias doses da mesma vacina para que esta seja eficaz. Outras vezes é também necessário fazer doses de reforço, em alguns casos ao longo de toda a vida.

Dra. Marta Fragoso, infectologista do Hospital VITA

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